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Eutálio e o jurado efetivo Celso Menezes na exposição de Batalha/AL
Os participantes da 24ª edição Curso Intensivo de Julgamento de Girolando, ocorrido em fevereiro deste ano, que passaram a integrar o Colégio de Jurados da Raça Girolando (CJRG), estão tendo a oportunidade de colocar em prática os aprendizados sobre a raça. Vários deles já estão atuando como jurados auxiliares nas exposições que vêm sendo realizadas por todo o Brasil.
Entre as exigências previstas no regulamento do CJRG para os novos integrantes, está a atuação como jurado auxiliar em 10 exposições homologadas ou ranqueadas. O jurado Eutálio Márcio foi o primeiro a concluir essa etapa. Ele atuou nas exposições mineiras de Perdizes, Curvelo, Rio Pomba, Paraopeba, Oliveira, Sete Lagoas, Megaleite, Pompéu, além de Barra Mansa/RJ e Batalha/AL. “Como profissional, atuar em todos esses eventos vai agregar muito para mim. Vejo a raça em crescimento constante e estou pronto para ajudar nessa evolução. Em todas as exposições que participei fiquei impressionado com a qualidade das filhas de touros Girolando”, diz Eutálio Márcio.
Além dele, outros auxiliares devem completar 10 exposições julgadas ainda este ano. Os jurados auxiliares são avaliados pelos jurados efetivos e precisam ter desempenho favorável igual ou superior a 80% para serem credenciados como jurados aspirantes. Posteriormente, caso cumpram as exigências, dentre elas a de terem julgado em três exposições diferentes e serem aprovados em avaliação prática e teórica, os aspirantes poderão ser credenciados como jurados efetivos. "Quando se faz um trabalho por amor, tudo se torna mais leve e descontraído. Tornar um jurado efetivo é um sonho que está próximo de ser realizado", dia Eutálio.
Atualmente, o CJRG conta com 46 jurados efetivos aptos a atuarem nas exposições da raça. “Essa renovação do Colégio de Jurados é muito importante, porque as exposições da raça estão crescendo em todo o Brasil e precisamos de mais profissionais disponíveis para atender essa demanda. Além disso, eles contribuem com uma nova perspectiva sobre a raça, que está em franca evolução e vem demonstrando isso nas pistas de julgamento”, assegura Euclides Prata Neto, coordenador do CJRG.
